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Ter o próprio negócio exige capacitação e visão estratégica, aponta FST

Ter o próprio negócio é o desejo de 6 em cada 10 brasileiros, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada pelo Sebrae e Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Apesar dos benefícios de ser o próprio ‘patrão’, empreender não é algo simples e exige diferentes habilidades. Por isso, a importância da capacitação profissional.

De acordo com o coordenador do curso de Administração da Faculdade Santa Teresa, João Paulo, um empreendedor precisa reunir conhecimento em gestão, visão estratégica e criatividade. “Iniciar um negócio sem uma base sólida e habilidades, pode dificultar bastante o caminho até o crescimento do negócio. Em determinados casos, pode significar a falência”, afirmou.

Na FST, segundo ele, os alunos são preparados para empreender. “Temos inúmeros exemplos, na academia, de pessoas que começaram os cursos e hoje se destacam no mercado”, reforça.

É o caso de Juliana Araújo, do quarto período do curso de Administração da FST. Aos 19 anos ela abriu uma agência de publicidade e tem alcançado excelentes resultados, atendendo a grandes marcas do mercado.

Ela conta que o desejo pelo empreendedorismo vem desde a infância. Os pais são empresários e sempre acompanhou a família no trabalho. Isso despertou o desejo de ter o próprio negócio. “Ajudava na parte de marketing da empresa do meu pai, dando dicas. Comecei a gostar cada vez mais da área e resolvi me especializar. Fiz diversos cursos, estudei muito sobre o segmento e como poderia oferecer um serviço diferenciado, que fosse além do que o mercado possui. Foi então que abri a empresa, com um modelo de negócio próprio, equipe especializada e que está espalhada por vários estados do país”, detalhou.

Segundo Juliana, com a empresa surgiu a necessidade de aprofundar o conhecimento na parte de gerenciamento de negócios. “Empreender vai muito além da oferta de um produto ou serviço. É necessário trabalhar as relações interpessoais para lidar com o atendimento do cliente, fornecedores e colaboradores, gerenciamento das contas, entre outras questões”, pontuou.

A faculdade, diz ela, tem possibilitado esses novos conhecimentos que já estão sendo aplicados no dia a dia do funcionamento da empresa. Outro ponto é networking feito com os colegas e professores. “A Santa Teresa tem como um diferencial o incentivo ao empreendedorismo. Por isso, muitos colegas do próprio curso têm empresas. Esse contato é excelente para futuras parcerias”, frisou.

Outro exemplo de jovem empreendedor é Murillo Vila, também estudante do curso de Administração da FST. Ele atua ao lado família em uma empresa de aluguel de galpão e portos.

Murillo começou a trabalhar na empresa aos 15 anos, sempre acompanhando o dia a dia de todos os setores. Aos poucos foi recebendo novas responsabilidades e hoje cuida, principalmente, do setor de obras. “A faculdade de Administração surgiu como uma possibilidade de ampliar o conhecimento que eu tenho pela prática do dia a dia e abrir o leque de oportunidades. A vivência no negócio é importante, mas o conhecimento técnico também. Com as matérias do curso, eu faço a análise melhor de orçamentos, aprendi cálculos, entre outras práticas que entraram na rotina de trabalho”, acrescentou.

Murilo planeja no futuro ter uma empresa sua, independente do negócio da família. “Com a visão ampla do negócio e das oportunidades que a faculdade proporciona, tenho certeza que vai ser essencial para meu futuro como empresário”, afirmou.

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