Professor de Design de Moda dá dicas para customizar os looks para o Carnaval

As festas de Carnaval já estão acontecendo na cidade e muitos foliões estão em busca dos looks perfeitos para curtir as bandas e blocos de rua. Para quem ainda não sabe o que vestir, a customização é uma alternativa.

Segundo o coordenador do curso de Design de Moda da Faculdade Santa Teresa, Cidarta Gautama, com um pouco criatividade e materiais como:  fitas, rendas, pedrarias, aplicações e claro o indispensável paetê, é possível montar peças estilosas e coloridas. “O primeiro passo é buscar referências visuais e inspirações de acordo com o que a pessoa já gosta de vestir. Para isso, vale a pena recorrer à internet e pesquisar vídeos e fotos”, sugere.

Cidarta Gautama destaca que uma dica é combinar peças neutras com outras de brilho e completar o look com acessórios. “A pessoa pode aplicar paetês, fitas coloridas ou sobras de tecido em uma saia ou short e usar uma camiseta de cor mais neutra.”, orienta.  Neste Carnaval, diz ele, uma das tendências mais fortes é a sobreposição de acessórios criativos, como ombreiras cravejadas de pedras, tranças de tecido e maxi colares que oferecem um visual atrativo e empolgante para a folia

Cidarta Gautama ressalta que a customização, é antes de tudo uma forma de fazer moda sustentável, porque a pessoa pode usar sobras que tem em casa, retirar enfeites de uma peça e colocar em outra.

Outra dica do coordenador de Design e Moda da FST é completar o look apostando em maquiagens criativas e coloridas, como sombras neon e delineadores de cores variadas. O penteado do cabelo também pode ganhar um toque especial com tranças, faixas e tiaras.

Cidarta reforça que, além de bonita, a roupa precisa ser confortável, porque serão horas de festa. “A dica principal é vestir-se com algo que se sinta bem, confortável e que vá deixá-lo feliz e pronta para aproveitar a folia”, afirma.

Faculdade Santa Teresa está com inscrições abertas para cursos de pós-graduação

A Faculdade Santa Teresa (FST) está com inscrições abertas para nove cursos de pós-graduação. São eles: Arquitetura Comercial e Projetos Corporativos; Direito Processual Civil; Direito Tributário; Educação 5.0: EAD e as Tecnologias de Aprendizagem e Conhecimento; Educação Empreendedora; Orçamentação e Gestão de Custos na Construção Civil; Licitações e Contratos Administrativos; MBA em Gerenciamento de Projetos e Resultados; e Direção Criativa e Styling de Moda.

A diretora da Faculdade Santa Teresa, Amanda Estald, ressalta que os cursos estão alinhados com as demandas e tendências atuais do mercado de trabalho. “São cursos em que o aluno tem a oportunidade de se especializar em um segmento, com ênfase nas ações práticas”, explica.

Os alunos, diz ela, aprendem com o suporte de professores, mestres e doutores que possuem grande experiência no mercado de trabalho, o que é excelente para fazer network.

Segundo Amanda Estald, a pós-graduação é importante para direcionar a carreira profissional do estudante. “O aluno, normalmente, escolhe o curso baseado nos seus interesses dentro da área de formação na graduação, como forma de aprofundar o conhecimento”, destaca.

As inscrições para os cursos de pós-graduação da Faculdade Santa Teresa podem ser feitas pelo site www.faculdadesantateresa.edu.br. Mais informações pelos números (92) 3090-3020 e 98423-5254.

Professor da FST aponta as tendências do mercado para a área de Enfermagem nos próximos anos

Cuidados personalizados, uso de novas tecnologias, gestão eficiente, estética, atenção à saúde específica de gênero e ao envelhecimento populacional. Esses são temas que hoje ganham destaque na área da saúde, como tendências e desafios que irão gerar demandas e ampliar o mercado de trabalho para os profissionais da Enfermagem, tornando-a uma escolha promissora para o futuro.

A avaliação é do coordenador dos cursos de Saúde da Faculdade Santa Teresa (FST), Daniel Fagundes. Segundo ele, o panorama da saúde global coloca em evidência a importância do papel do profissional de saúde, em níveis sem precedentes. “Em um mundo marcado por eventos imprevisíveis, como a recente pandemia, a necessidade de profissionais de saúde qualificados tornou-se ainda mais evidente. A Enfermagem, como disciplina vital no cuidado e promoção da saúde, desempenha papel fundamental na resposta a crises sanitárias, na prevenção de doenças e na assistência direta aos pacientes”, destaca.

Para Daniel Fagundes, a opção pela profissão de Enfermagem é uma decisão de profundo impacto e significa preparar-se para lidar com tecnologias emergentes, incorporando-as de maneira eficaz no cotidiano profissional, para oferecer um atendimento cada vez mais eficiente e personalizado no cuidado ao paciente.

Implica, ainda, diz ele, estar imerso em uma formação acadêmica que promova valores como empatia, ética e habilidade para trabalhar em equipe. “A humanização do cuidado é prioritária, e os enfermeiros são treinados não apenas para lidar com as necessidades físicas, mas também para atender às demandas emocionais e psicossociais dos pacientes”, exemplifica.

Na avaliação do coordenador, o profissional de Enfermagem deve apresentar características que reflitam as transformações sociais com ênfase em humanização do cuidado, educação continuada, colaboração interprofissional, abordagem preventiva e sustentabilidade ambiental. “Deve ser um profissional altamente adaptável e tecnicamente competente, destacando-se por suas habilidades avançadas em tecnologia de saúde, liderança e gestão eficazes”, enumera.

O coordenador dá, ainda, dicas de frentes no mercado de trabalho que se destacam, não apenas pela sua atual relevância, mas também pela projeção de demanda futura. São elas:

Home Care – Emerge como uma área altamente promissora, por oferecer serviços de saúde no ambiente doméstico, com uma abordagem mais humanizada e centrada no paciente.

Gestão em Saúde – Enfermeiros com habilidades administrativas são essenciais para gerenciar recursos e processos, melhorar a eficiência operacional, ao liderar e coordenar equipes e garantir a qualidade dos serviços. É uma área estratégica e em constante expansão.

Enfermagem Estética – Impulsionado pela busca por procedimentos seguros e qualificados, esse setor está aberto para enfermeiros especializados, que possam atender a demanda por cuidados estéticos com regulamentação.

Saúde da Mulher – Abrange desde o acompanhamento durante a gestação até a menopausa. Essa área tende a crescer, demandando enfermeiros qualificados para oferecer assistência especializada e personalizada.

Enfermagem em Tecnologia – Os enfermeiros nessa área são especialistas em avaliação, seleção, implementação e gerenciamento de tecnologias em ambientes de saúde. Trabalham para garantir que as tecnologias sejam seguras, eficazes e apropriadas para as necessidades dos pacientes.

Novas tendências em Arquitetura e Urbanismo reforçam a preocupação com sustentabilidade e bem-estar

As novas tendências em Arquitetura e Urbanismo, no mundo, reforçam a necessidade de sustentabilidade nos projetos e trazem desdobramentos inovadores. Conceitos fundamentais, como bioclimatismo e bem-estar, ganham força por meio de design biofílico e neuroarquitetura, impactando na realidade urbana, com aumento da demanda por arborização, microclima e caminhabilidade-acessibilidade.

A avaliação é da nova coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo (A&U) da Faculdade Santa Teresa (FST), Andrezza Barbosa. Ela é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com foco em novos materiais sustentáveis para a construção civil na Amazônia.

Para a coordenadora, a realização da COP 30 no Brasil, em 2025, em plena região Amazônica, em Belém-PA, dá ainda mais visibilidade a essas questões no país, que precisam estar traduzidas no dia a dia de muitas profissões, especialmente em Arquitetura e Urbanismo.

“Muito em breve teremos um dos maiores e mais importantes eventos sobre o clima no planeta e, desde já, estamos estabelecendo linhas de discussões a serem desenvolvidas no curso de A&U da FST. Nossa regionalidade receberá um olhar protagonizante”, afirma.

A coordenadora explica que a FST procura proporcionar o aprendizado destas demandas de mercado e do dia a dia das pessoas em diferentes frentes acadêmicas, a exemplo de disciplinas curriculares como “Projeto de interiores”, “Arquitetura sustentável”, “Conforto ambiental”, “Arquitetura e urbanismo na Amazônia”, dentre outras.

“Aliamos, ainda, à intensificação de práticas por meio de projetos de extensão, visitas técnicas, experiências de troca com profissionais atuantes também no mundo das redes digitais. Nosso intuito é formar egressos de referência, com princípios humanísticos e sustentáveis, tendo em vista a responsabilidade social e o desenvolvimento da Amazônia”, ressalta.

Ela destaca, ainda, que a sustentabilidade demanda uma complexidade enorme de diálogos e soluções que o planeta precisa lidar e que o curso de Arquitetura e Urbanismo da FST traz esse compromisso, tanto da parte da coordenação, quanto dos professores e dos alunos.

“Trabalhamos para que as pessoas reconheçam que temos profissionais arquitetos e urbanistas gabaritados para exercerem suas funções com excelência aqui mesmo, em Manaus, prontos para assumir o protagonismo dos projetos feitos para a região e para o país e o mundo”, reforça.

Chef Débora Valente assume coordenação de curso de Gastronomia da FST

“A gastronomia trabalha com técnicas, habilidades, processos, experiências, alquimia, cálculo, história, geografia. É uma ciência que busca as raízes alimentares e culturais dos povos, o cotidiano e o contemporâneo. “Precisamos de atividades concretas relacionadas ao cotidiano, à realidade de cada um e à comunidade local, para facilitar o processo de formação do aluno e inseri-lo no mercado gastronômico”, afirma a chef Débora Valente, especialista em segurança alimentar, consultora de Alimentos & Bebidas (A&B), embaixadora da Gastronomia Brasileira e dona do Prêmio Nacional Dólmã 2017/2018.

Professora de Gastronomia da Faculdade Santa Teresa (FST), ela acaba de assumir a coordenação geral do curso, com metas e conceitos bem definidos.

“É necessário oportunizar momentos de protagonismo aos alunos, saindo do modelo tradicional de ensino. Acredito que o objetivo do ensino não incide na transmissão de verdades, informações ou modelos, mas sim dar oportunidade para que o aluno construa seu conhecimento, com o monitoramento do professor. Novas situações de aprendizagem surgem inesperadamente, tornando visível, notificado e concretizado o quanto o ambiente da sala de aula é rico”, afirma.

De origem indígena sateré-mawé a nova coordenadora traz para o ambiente acadêmico as experiências vividas desde a infância e de uma trajetória pessoal e profissional que priorizou a busca do verdadeiro e do ético. “Desse modo, você ensina, mas também aprende, porque você troca experiências, forma um elo de respeito e conhecimento mútuo”, defende.

Na avaliação da coordenadora, as propostas curriculares do curso de gastronomia indicam a necessidade de um novo profissional docente, assim como líderes do segmento de A&B, determinado por um conjunto de competências que só podem ser construídas na prática e, sobretudo, na reflexão coletiva sobre essa prática.

“Foi com esse sentido que fui construindo minha caminhada como docente e cresci muito nesse período. A cada dia sinto que a experiência é muito mais ampla e importante do que se imagina. Ela tem que ser vivida, vivenciada, analisada, reconstruída e ressignificada sempre”, destaca.

Ela também avalia o novo perfil do professor diante do mundo globalizado e das novas tecnologias. “Ele precisa estar constantemente em construção, adaptando seu ensinar com a realidade de cada aluno. “O professor deve aproveitar sua autonomia e flexibilidade para desenvolver suas aulas, utilizando recursos tecnológicos e materiais básicos que, se adaptados e inseridos ao projeto político pedagógico, propiciam e facilitam tanto o ensino quanto a aprendizagem”, define.

Débora Valente também defende a união entre professor e aluno no processo de construção e reconstrução do conhecimento. “Sempre valorizando e respeitando as vivências de ambos, para que haja sentido nessa aprendizagem. O ensinar necessita, antes de tudo, de afeto na relação com o aluno”.

Débora afirma que o conhecimento da cultura dos estados da região Norte, principalmente do Estado do Amazonas, é imprescindível para que os formandos entendam a formação dos povos originários, suas contribuições para a nossa comida diária, entre outros aspectos culturais.

“Não temos muitos estudos sobre a cultura relacionada à identidade local, sobre a gastronomia amazonense. Por isso, precisamos construir um pilar gastronômico considerando os sabores de sua floresta como elemento identitário cultural do produto turístico, hoteleiro e gastronômico do Amazonas. É necessário pensar na gastronomia indígena como a origem da cozinha de um ou vários povos, no sentido de preservar métodos e técnicas dos nossos ancestrais”, explica.